quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tensão Emocional - de Orson Peter Carrara

Por Roberto Cerqueira Dauto

"Insegurança, conflito íntimo, frustração, tristeza, desânimo, cólera, inconformidade, apreensão e outros estados negativos da alma, espancam sutilmente o corpo físico, abrindo campo a moléstias e dilapidando o cosmo orgânico..."

Estive em contato com o livro Tensão Emocional do amigo e talentoso escritor espírita Orson Peter Carrara, onde pude ler com muita atenção e carinho. Pois, afinal quem de nós não tem Tensão Emocional? Pois, bem, a obra foi editada pela Solidum e, de uma forma suave, didática e instrutiva, o amigo nos leva a interpretação de uma mensagem de Emmanuel psicografada por Chico Xavier que, aliás, tem o mesmo título do livro. Trata-se de um tema atual e pertinente. O autor nos ajuda e nos alerta para as inúmeras tensões emocionais que, num mundo globalizado e dinâmico que vivemos, ora sofremos. Vale a pena ler o livro Tensão Emocional. Ele foi feito para jovens, adultos, idosos, executivos, palestrantes, dirigente espírita, enfim, foi elaborado com muito carinho e objetividade para nos auxiliar dia a dia. Obstáculo a obstáculo. Desafio a desafio. Pois, o autor estabelece comentários sobre a mensagem "Tensão emocional", do Espírito Emmanuel, extraída da obra Companheiro. A abordagem apresentada enriquece o conteúdo da mensagem e oferece ao leitor um seguro manual de preservação da saúde e de autoiluminação. Portanto, Não deixe,  leitor amigo, de apreciar a obra, que já é sucesso de venda, do escritor Orson Peter Carrara. Ouça agora a mensagem de Emmanuel:



Emmanuel
Não raro, encontramos, aqui e ali, os irmãos doentes por desajustes emocionais.
Quase sempre, não caminham. Arrastam-se. Não dialogam. Cultuam a queixa e a lamentação.
E provado está que, na Terra, a tensão emocional da criatura encarnada se dilata com o tempo.
Insegurança, conflito íntimo, frustração, tristeza, desânimo, cólera, inconformidade e apreensão, com outros estados negativos da alma, espancam sutilmente o corpo físico, abrindo campo a moléstias de etiologia obscura, à força de se repetirem constantemente, dilapidando o cosmo orgânico.
Se consegues aceitar a existência de Deus e a prática salutar dessa ou daquela religião em que mais te reconfortes, preserva-te contra semelhante desequilíbrio...
• Começa, aceitando a própria vida, tal qual é, procurando melhorá-la com paciência.
• Aprende a estimar os outros, como se te apresentem, sem exigir-lhes mudanças imediatas.
• Dedica-te ao trabalho em que te sustentes, sem desprezar a pausa de repouso ou o entretenimento que se te restaurem as energias.
• Serve ao próximo, tanto quanto puderes.
• Detém-te no lado melhor das situações e das pessoas, esquecendo o que te pareça inconveniente ou desagradável.
• Não carregues ressentimentos.
• Cultiva a simplicidade, evitando a carga de complicações e de assuntos improdutivos que te furtem a paz.
• Admita o fracasso por lição proveitosa, quando o fracasso possa surgir.
• Tempera a conversação com o fermento da esperança e da alegria.
• Tanto quanto possível, não te faças problema para ninguém, empenhando-te a zelar por ti mesmo.
• Se amigos te abandonam, busca outros que consigam compreender com mais segurança.
• Quando a lembrança do passado não contenha valores reais, olvida o que já se foi, usando o presente na edificação do futuro melhor.
• Se o inevitável acontece, aceita corajosamente as provas em vista, na certeza de que todas as criaturas atravessam ocasiões de amarguras e lágrimas.
• Oferece um sorriso de simpatia e bondade, seja a quem for.
• Quanto à morte do corpo, não penses nisso, guardando a convicção de que ninguém existiu no mundo, sem a necessidade de enfrentá-la.
E, trabalhando e servindo sempre, sem esperar outra recompensa que não seja a bênção da paz na consciência própria, nenhuma tensão emocional te criará desencanto ou doença, de vez que se cumpres o teu dever com sinceridade, quando te falte força, Deus te sustentará, e onde não possas fazer todo o bem que desejas realizar, Deus fará sempre a parte mais importante!...


(Do livro "Companheiro", pelo Espírito Emmanuel, Francisco C. Xavier)